O Psicologia na Rede é um blog criado por Ana Beatriz, Kétura Marrary e Késia Suyanny, - alunas do 4º período do curso de administração da UFERSA - , com intuito de compartilhar as experiências vivenciadas e o conhecimento adquirido durante as aulas de psicologia ministradas pela professora Luciana Nepomuceno no semestre 2011.1.
Parece que foi ontem que o Psicologia na Rede iniciou suas atividades com o texto “Apresentado...”! Mas já se passaram quase três meses, e é chegada a hora de dizer adeus! Hoje, nós estamos aqui para encerrar as atividades do blog, e é com enorme satisfação e sensação de dever cumprido que o fazemos!
Primeiramente agradecemos a você, leitor, pela atenção que nos deus durante todo esse semestre. Obrigada a você que aqui veio, acompanhou os textos, deixou seu comentário, tornou-se seguidor do blog! Saiba que a sua participação foi de suma importância para nós! Esperamos ter contribuído para com seus conhecimentos, e ajudado a compreender melhor a psicologia!
Por ultimo, ressaltamos a importância que o blog teve para nosso aprendizado e convivência: A experiência de partilha e troca de conhecimentos foi bastante significativa. A psicologia realmente fascina , e adicionada à administração rendeu bons frutos!
Aqui fica o nosso abraço de despedida... Até um dia!
Há algum tempo postei aqui no blog um dos textos iniciais cujo título era: “Psicologia e administração: uma mistura que deu certo!” Mas vejo que me enganei, essa mistura deu mais MAIS que certo! Foi maravilhoso estudar as duas ciências que tanto admiro, de uma só vez, uma complementando a outra! Descobrir que estamos sempre subjetivando e objetivando, que podemos condicionar comportamentos, saber mais sobre o fantástico mundo do inconsciente, sobre satisfação, comportamentos, personalidade... Enfim! Sobre tantas coisas interessantes e agradáveis de estudar, que nem parece que já se passaram três meses desde que começamos a escrever aqui!
Confesso que inicialmente preocupei-me, receosa de que a idéia de um blog não daria muito certo... Preocupação desnecessária! O trio do Psicologia na Rede, ao meu ver, rendeu bons frutos, e com certeza, aprendeu mais, cresceu, e ganhou mais experiência, não só pelo blog, mas também pelas aulas e toda a convivência durante os trabalhos em sala!
Quero aqui agradecer a todos os internautas que aqui passaram, e que diretamente ou indiretamente contribuíram com o nosso trabalho! E espero também ter contribuído com vocês! Um grande abraço!
Pare e reflita: como uma futura líder, como eu faria para atingir os objetivos da organização da qual faço parte? Qual seria a melhor estratégia? Como manter clientes e investidores leais e satisfeitos? A resposta é simples.Garantindo a satisfação no trabalho dos meus colaboradores. A figura ao lado demonstra a perfeita relação entre um líder e seus colaboradores. O líder conduz a organização à atingir os objetivos traçados.
O papel do líder e seu estilo de liderança são fundamentais para desenvolver a satisfação dos funcionários no trabalho. Contribuem para a motivação da equipe, o comprometimento dos funcionários, a confiança na empresa, a segurança e o sentimento de valorização do funcionário conquistado através de feedback, respeito e credibilidade. As melhores empresas podem converter a satisfação e a lealdade dos funcionários, de um lado, em satisfação e lealdade dos investidores, de outro.
Mas afinal, o que é a satisfação no trabalho? Satisfação no Trabalho “é uma variável de atitude que reflete como uma pessoa se sente com relação ao trabalho de forma geral e em seus vários aspectos”. Ou seja, é o quanto um colaborador gosta do seu trabalho, de desempenhar suas atividades, de conviver naquele ambiente quase que diariamente. Estudos comprovam que essa satisfação está diretamente ligada à produtividade e longevidade do funcionário na empresa. São fatores diretamente proporcionais (um acompanha o crescimento do outro).
Nesse ponto surge outra dúvida? Mas como um líder irá garantir ou, ao menos, buscar a satisfação no trabalho dos seus colaboradores? Através de uma avaliação perguntado diretamente aos funcionários como eles se sentem em relação ao seu trabalho, quais são suas aspirações profissionais, em que pontos a organização está pecando em relação ao lado humano da gestão. Bons líderes são aqueles que buscam criar as melhores condições possíveis para tornar os ambientes organizacionais mais produtivos a partir da busca da satisfação dos colaboradores. Um lugar onde eles possam desenvolver suas capacidades e lapidar seus potenciais.
Já se sua opção for a de número 2 pode-se dizer que seu estilo de liderança democrática onde o líder orienta o grupo a executar suas atividades, fazendo-o participar da tomada de decisão.
Liderança é um processo que compreende diversas atividades e competências, tais como: direção, coordenação, motivação, comunicação e participação. A liderança deverá ser entendida a partir do momento em que um grupo executa suas atividades voluntariamente no apoio e prática às orientações provenientes do líder. Líder é a pessoa que chefia, comanda, orienta, direciona, apóia e prestigia sua equipe na realização de atividades em busca do sucesso da empresa. Muitos gerentes de vendas devem questionar se estão sendo líderes de verdade, se existe a preocupação com o melhor desempenho de seus colaboradores e não apenas a satisfação de possuir poder.
Ultimamente o comportamento humano nas organizações tem sido um tema bastante discutido por nós futuros gestores, pois este está inteiramente ligado ao desempenho dos indivíduos nas organizações.
Podemos afirmar que o comportamento não afeta somente o desempenho no trabalho, mas abrange outros temas por nós já estudado, como por exemplo, a motivação, a personalidade, a satisfação e como esse indivíduo se relaciona com os demais ambientes.
De acordo com teorias podemos classificar o comportamento no trabalho em três, são eles: produtivo, de cidadania e o contraproducente. O produtivo é o tipo de comportamento que origina bom desempenho na produção, nos andamentos das atividades. O de cidadania é definido como o que vai além das exigências formais do trabalho e que é benéfico para toda a organização, ele envolve comportamentos altruísticos e de conformidade. O comportamento contraproducente são emoções destrutivas causadas pelas condições de trabalho estressantes e injustas estas emoções podem gerar custos excessivos para as empresas.
Aqui deixo minhas conclusões sobre a PSICOLOGIA, espero que tenha deixado claro como é fascinante a mente humana e suas denominações. Em síntese aos textos retratados que postei, a professora nos mostrou através de um filme: Vida de insetos que podemos e devemos manter o espírito de equipe e comprometimento. No filme retrata o trabalho em equipe,uma organização que postula autocracia e democracia, inovação, dificuldade em comunicação, autoridade... Enfim, inúmeras razões as quais vivenciamos diariamente, sejam elas no trabalho, casa ou socialmente no convívio. Salientando que motivar sempre e desistir jamais.!
Para satisfazer algumas das expectativas dos empregados, alguns empresários buscam alternativas para promover uma maior motivação. Atitudes simples podem levar a resultados significativos, como por exemplo, promover uma boa comunicação entre os funcionários da empresa, evitar clima competitivo, proporcionar oportunidades de interação e descontração, mensagens de incentivo (feliz aniversário, boas festas). O comprometimento no trabalho é uma variável bastante estudada por psicólogos, pois acreditam ser um elo do funcionário para com a organização. Sendo este comprometimento dividido em afetivo onde o funcionário se prende a organizações devido a ligações emocionais, o contínuo se refere a comprometimentos em prol de benefícios oferecidos e por último o normativo que parte de valores pessoais para com a organização. Claro, que a satisfação parte desse comprometimento além de outras relações, como variáveis funções, rotatividade, ausência...
referências: satisfação no trabalho e comprometimento com a organização
fonte de imagem: google imagens - lancesnuances.wordpress.com
Sabemos que um grupo é um conjunto de indivíduos que compartilham normas, crenças e valores que definam conseqüências sobre os demais. Qual o papel do líder na organização? No grupo, é um membro que ocupa o cargo de direção. Nas organizações, liderança é o poder de agregar pessoas, criando uma visão e fornecendo a motivação e as metas necessárias para atingi-las. A teoria da Interação apresenta liderança como propriedade do grupo, onde ela surgira à medida que o grupo se desenvolve. O poder social é a capacidade que o indivíduo tem de influenciar uma ou mais pessoas em determinada direção, essa característica esta relacionado à função exercida do líder dentro de um grupo. O verdadeiro líder é aquele que sabe o que precisa ser feito e faz. O líder é servidor de uma causa, de uma obra. Sua missão é organizar e entusiasmar um grupo de pessoas para juntos servirem a uma causa maior, ou seja, o ambiente ou contexto onde estiver inserido. Existem três tipos de liderança social, a democrática, autocrática e laissez-faire sobre o comportamento do indivíduo sobre o grupo. Conclusão, é que devemos lembra que não existem líderes melhores ou piores, apenas aqueles que adequados a cada situação. A liderança autocrática é a mais adequada para a manutenção do poder, a democrática para a autodeterminação do grupo e o desenvolvimento das habilidades e capacidades de seus membros.
Segue um exemplo de liderança.! Assistam, é muito proveitoso... http://www.youtube.com/watch?v=933gbmh7t0I&feature=related
Referências:liderança: processos grupais e comportamento organizacional
Concerteza, a diferença consiste quando consideramos grupo um conjunto de pessoas interagindo em virtude de objetivos inter-relacionados, porém, a equipe é um tipo de grupo que possui papéis diferentes com objetivo ou tarefa em comum. Existem quatro conceitos que relaciona os grupos de trabalho, são eles os papéis que os diferenciam em posições e funções, as normas regram o comportamento do grupo, a coesão que os mantêm unidos e por fim a perda no processo que se refere ao tempo gasto para exercer atividades. "TODA EQUIPE É UM GRUPO, MAS NEM TODO GRUPO É UMA EQUIPE" Na equipe as coisas são um tanto diferentes. Além de ter os seus membros voltados para os mesmos objetivos com papéis e funções bem definidas, possui uma série de fatores positivos que a distinguem do grupo e garantem a obtenção de excelentes resultados com muita sinergia e criatividade. Por que será?
Na equipe existe uma transparência muito grande entre todos. Ninguém esconde o jogo. Cada um sabe o que o outro pensa e sente sobre os assuntos do trabalho, mas tudo de forma muito construtiva! Além disso, o nível de mútua colaboração é ótimo, trabalham realmente em um time. Cada um pode contar com o outro que espontaneamente e prazerosamente se dispõe a dar o apoio e ajuda quando necessário.
Nesse ambiente tão bom não quer dizer que não existam conflitos, eles fazem parte do relacionamento humano e se tornam até fator de crescimento se forem trabalhados através do debate conduzido da maneira certa e na hora certa. É isto que acontece na equipe, as lideranças não são distantes, atuam próximas e em conjunto com todos os seus membros que participam ativamente numa rica interação entre todos, favorecendo assim a criatividade e aumentando o comprometimento mútuo.
Atualmente as questões mais abordadas numa organização são a motivação e o desempenho dos colaboradores. Este mesmo desempenho baseia-se nas condições de trabalho, convivência e remuneração, fatores cruciais para o desenvolvimento dos mesmos. Tais condições podem levar a uma baixa satisfação no trabalho e á rotatividade dos colaboradores. Observam-se alguns tipos de comportamento, o de cidadania, por exemplo, abrange as exigências formais do trabalho e o que é benéfico para a organização. Outro tipo seria o comportamento de abandono, no qual surgem problemas para as organizações, como a ausência e rotatividade, onde existe uma correlação com a insatisfação no trabalho. Concluímos, com o CCP, comportamento contraproducente, que relaciona a agressão no trabalho, hostilidades, sabotagem, roubos, enfim uma série de atitudes que podem levar uma preocupação maior para a organização em termos financeiros e sociais. Tais tipos de comportamento interferem de forma significativa as características organizacionais, o que podemos sugerir é uma atuação de treinamentos e técnicas voltadas para eliminar ou evitar comportamentos destrutivos.
Aí vai a dica de vídeo só pra complementar! O poder do comportamento positivo
http://www.youtube.com/watch?v=gNJkLYiAFZo
Referências: texto discutido- Comportamento produtivo e contraproducente do funcionário
Como sabemos a motivação é um termo que se usa para determinar um problema de um indivíduo isolado. Na organização o conhecimento das causas do problema é o primeiro passo para solução do mesmo, porém nenhuma pessoa é capaz de motivar outra, apenas apresenta ferramentas ou subsídios que agreguem valor a melhorar tal comportamento. Motivação é uma força intrínseca, ou seja, a ação parte de dentro para fora do indivíduo e não de fora para dentro. Quando ocorre o contrário, ou seja, a ação ocorre de fora para dentro do indivíduo, muitas vezes contrariando sua vontade, dizemos que existe estímulo ou incentivo. A diferença entre essas duas forças é a chave para analisar uma parte do comportamento profissional de alguém. No texto, apresentam-se diferentes opiniões a respeito de motivação. Para os behavioristas o que motiva o comportamento são as recompensas e as punições, já para Freud, são os instintos que fornecem uma fonte contínua e fixa de estimulações. Enquanto, Lewin também afirma que as ações humanas devem ser explicadas como uma forma de liberação de tensões. Herzberg distingue a satisfação da motivação no trabalho, em que estas dependeriam das condições do meio organizacional. Talvez o profissional sinta-se motivado se tiver a liberdade de conduzir algum projeto específico. Talvez ele se sinta motivado, caso obtenha um aumento de salário ou ganhe uma premiação, um elogio ou novos desafios. O que importa é descobrir o que motiva o profissional, e nessa empreitada devem estar envolvidos o departamento de Recursos Humanos e a liderança daquele profissional - o primeiro em função da experiência em Gestão de Pessoas e o segundo em função do contato mais próximo com o profissional desmotivado. Nesse ponto, se faz necessário uma profunda análise sobre como as atividades estão sendo conduzidas e como deveriam ser de fato. Talvez o caminho não seja exatamente produzir novos estímulos para o profissional, mas sim averiguar em que direção ele pretende seguir, quais seus sonhos profissionais e desejos imediatos. Dessa forma, pode-se obter um retrato inicial sobre o que proporciona motivação para aquele colaborador.
Referências: WWW.rh.com.br Motivação e organização - (texto discutido em sala)
Prsonalidade é conjunto de traços psicológicos com propriedades particulares. Ela se revela na interação do individuo com seu meio ambiente e individualiza a maneira de ser, de pensar, sentir e agir de cada. As frustrações, pressões físicas e psicológicas e o stress sob o qual o individuo vive são alguns fatores que podem levar à desintegração da personalidade e desajustamento emocional. O mais comum de frustração é uma barreira ou impedimento à satisfação de um motivo. Há três tipos:
Barreiras situacionais – provocadas por fatores externos, por acontecimento e/ou situações não previstas. Barreira física, por exemplo, quando uma pessoa perde a chave e não consegue entrar em casa.
Barreiras interpessoais – origens nas relações conflituosas estabelecidas entre pessoas. Quando um chefe impede um indivíduo criativo ou com uma experiência mais ampla de usar seu conhecimento e de colaborar mais ativamente no trabalho. Barreiras intrapessoais – provocadas por fatores internos do individuo. Quando a pessoa não pode atingir seus objetivos por causa de alguma deficiência física ou mental ou à ausência de uma habilidade específica. As características de personalidade dos membros da organização influenciam a sua estrutura. Essa influencia está tanto mais forte quanto mais altas forem as posições que os indivíduos ocupem na hierarquia organizacional.
A falsificação da consciência torna-se uma realidade proposta pelas organizações, pois o indivíduo assume valores e crenças, ou até mesmo uma conduta ética alicerçada em uma percepção falsificada da organização.
Referências:
-Teoria psicanalítica e suas aplicações ( texto discutido) -Psicologia nas organizações – Cap. 10
Já é quase hora de nos despedirmos, meu caro leitor! Em breve o semestre acaba, e será hora de encerrar as atividades do blog! Mas antes que isso aconteça, vamos fazer uma breve revisão, para que você fique ainda mais “fera” em psicologia! Vamos lá? Relembrando:
“No geral, a fonte de estudo da psicologia é o homem em suas expressões visíveis e invisíveis, singulares e genéricas. Essas expressões, por sua vez, são resultados das relações sociais e da constituição biológica do individuo”.
“A subjetividade é o nosso comportamento, pensamentos, sensações, e emoções, particulares ou comuns, e que estão em constantes mudanças, ou seja, a subjetividade é dinâmica. Objetividade, por sua vez, é derivada de objetivo, classificada pela ciência como “externa à consciência; resultado de observação”, e pelo dicionário como “alvo; fim”; “procedente de sensações; matéria””.
“OBJETIVAR A SUBJETIVIDADE é a forma como se expressam os aspectos internos (visíveis, invisíveis, singulares ou comuns)”.
“SUBJETIVAR A OBJETIVIDADE é, portanto, “a forma como se percebe um determinado evento e se apropria deste; como se alcança o sentido da 'coisa'.”
“O senso comum é o conhecimento da realidade, adquirido nas experiências vividas ou ouvidas, e sem fundo cientifico, não precisando, portanto, de comprovação para ser aceito como verdadeiro ou válido. Diferenciando-se, por isso, da ciência, a qual só classifica como absolutamente verdadeiro aquilo que se baseia em leis, testes e investigações.”
“A psicologia cientifica, em si, é resultado da revolução industrial. No entanto, as questões do homem (que somos, de onde viemos, por que somos assim, e etc) vêm deste a antiguidade.”
“O Behaviorismo é uma das escolas mais consistentes da psicologia; bem fundamentada e extremamente contribuinte para a mesma. É também uma das linhas mais “organizacionais”, voltada para as teorias comportamentais, de motivação, aprendizagem organizacional, etc. Na área de administração, é através do reforçamento positivo, como o uso de comissões de vendas ou o título de funcionário do mês, que o individuo tende a se comportar de forma favorável à organização (aumentando a produção, ou as vendas, por exemplo);” O objeto de estudo do behaviorismo é o comportamento.
“O termo psicanálise refere-se à teoria – conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica; método investigativo – interpretativo, o qual busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras, ou pelas produções imaginárias (sonhos, delírios, associações livres, etc); e prática profissional – a análise, como tratamento que busca o autoconhecimento ou a cura.”
“A sexualidade é o centro da vida psíquica, e que existe desde a infância. Em suas investigações, Freud descobriu que a maioria dos pensamentos e desejos reprimidos, que compreendiam a causa e o funcionamento das neuroses, referia-se a conflitos de ordem sexual, localizada nos primeiros anos de vida.”
Há duas teorias Freudiana’s sobre o aparelho psíquico: Inconsciente, pré- consciente e consciente; e Id, Ego e superego.
“Freud distinguiu etapas na vida do ser humano, de caráter progressivo: Fase oral, fase anal, fase fálica, fase de latência, e fase genital.”
“O principal objetivo do trabalho psicanalítico é decifrar o inconsciente, e interliga-lo com o conteúdo do consciente.”
“A finalidade do trabalho investigativo da psicanálise é o autoconhecimento, que possibilita ao paciente lidar com o sofrimento, e criar meios de superar as dificuldades e conflitos.”
“No âmbito organizacional, a psicanálise busca entender a relação pessoa-organização, e visa identificar as suas “neuroses”, para tornar cada pessoa “livre” e conhecedora de seus limites, aprendendo a pensar por si, trabalhar e desenvolver suas potencialidades bloqueadas.”
“É característica da psicanálise organizacional, analisar a essência de cada indivíduo na organização, o comportamento dos indivíduos nos grupos e o comportamento dos grupos na organização.”
“A personalidade é um conjunto de traços psicológicos particulares, permanentes, e organizados de forma própria, podendo esses traços serem mais fortes em determinadas situações do que em outras.”
“A personalidade sofre interferências do meio. Frustrações, pressões, stresses, muitas vezes desintegram uma personalidade ou causam desajustes emocionais.”
“Para Freud, são os instintos que fornecem fonte contínua e fixa de estimulação. A motivação é resultado de pulsões internas, de desejos e necessidades individuais, que o individuo como ser único, busca concretizar. O meio externo não é fonte de motivação, portanto, ninguém é capaz de motivar alguém, mas apenas facilitar ou barrar a realização dos desejos ou a satisfação das necessidades. A desmotivação é resultado das frustrações.”
“Podemos destacar três tipos de comportamento no trabalho: o produtivo, o de cidadania, e o contraproducente”
“Grupo é a união de pessoas que interagem entre si, dividindo tarefas e visando objetivos inter-relacionados. Uma equipe, é um grupo, mas com três características definidas: as ações devem ser interdependentes e coordenadas; cada membro deve ter o papel específico determinado; e devem haver tarefas com o mesmo objetivo;”
“Um líder é aquele que ocupa papel de direção em um grupo, e com seus membros tem uma relação afetiva. Dois tipos de liderança mais conhecidos: autocrática e democrática.“
“A satisfação no trabalho e o comprometimento organizacional dos trabalhadores são variáveis bastante estudadas pela psicologia organizacional. São três os componentes do comprometimento: afetivo, contínuo e normativo. A satisfação indica se os colaboradores gostam ou não de seu trabalho e aspectos deste.”
